A Rosa de Ouro, dirá Bento XVI junto da imagem de Nossa Senhora, é "uma homenagem de gratidão" pelas "maravilhas que o Onipotente tem realizado por Vós no coração de tantos que peregrinam".
"Estou certo que os Pastorinhos de Fátima, os Beatos Francisco e Jacinta e a Serva de Deus Lúcia de Jesus nos acompanham nesta hora de prece e de júbilo", acrescenta a oração, divulgada pelo Departamento das Celebrações Litúrgicas Pontifícias na página oficial do Vaticano.
A insígnia é um dom simbólico que os Papas entregam como reconhecimento de méritos pessoais ou como sinal de devoção particular a igrejas, santuários ou mesmo cidades. A primeira Rosa de Ouro oferecida ao Santuário de Fátima foi entregue pelo Cardeal Fernando Cento, enviado de Paulo VI, a 15 de Maio de 1965.
A mesma distinção foi enviada por João Paulo II ao Santuário de Nossa Senhora do Sameiro (Braga), por ocasião do centenário da coroação da Imagem de Nossa Senhora. Foi entregue pelo Cardeal Eugênio Sales, em 8 de Dezembro de 2003.
A entrega de Rosas de Ouro era já prática corrente no pontificado de Leão IX (1049-1054), mas acredita-se que remonte ao século VII ou finais do século VI.
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