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Japão

Bispos do G8 reivindicam injustiças nos países pobres

Os presidentes das Conferências Episcopais da Alemanha, do Canadá, dos Estados Unidos, da França, da Grã-Bretanha, da Itália, do Japão e da Rússia, países que integram o G8, se reúnem no Japão entre 7 e 9 de julho. O objetivo do encontro é pressionar os dirigentes destes países no combate à pobreza e às consequências das alterações climáticas.

Numa carta datada de 19 de junho, os bispos relembram que em 2005, os países ricos acordaram a doação de 50 bilhões de dólares por ano para a ajuda ao desenvolvimento até 2010, sendo que metade da quantia se destinava a África. E este compromisso não foi honrado.

Os bispos sublinham que os pobres, cujas atividades têm um pequeno impacto nas alterações climáticas, "suportam desproporcionalmente os efeitos negativos das atividades dos países ricos, como riscos de conflitos, aumento do preço de energia e problemas de saúde".

Na carta, os bispos recordam o apelo que Bento XVI fez em 18 de abril, na sede das Nações Unidas, para uma "ação coletiva em questões como a segurança, os objetivos de desenvolvimento, a redução das desigualdades, a proteção do ambiente, dos recursos e do clima".

"A reunião do G8 vai examinar questões da maior importância para a vida e dignidade das pessoas. Rezamos para que o nosso encontro seja cheio do espírito de cooperação que permita trabalhar para o bem comum", concluem os bispos.

Assinam a carta todos presidentes das Conferências Epicopais: Dom Vernon James Weisberger, do Canadá, Dom André Vingt-Trois, da França, Dom Robert Zollitsch, da Alemanha, Dom Angelo Bagnasco, da Itália, Dom Peter Takeo Okada, do Japão, Dom Joseph Werth, da Rússia, Dom Keith Patrick O'Brien, da Escócia, Dom Cormac Murphy O'Connor, da Grã Bretanha e Dom Francis George, dos Estados Unidos.

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