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Unidade

Vaticano elabora documento que facilita diálogo inter-religioso

O Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso (CPDIR) está elaborando um documento para auxiliar os católicos a se relacionarem com pessoas e comunidades de outras religiões "na verdade e no amor".

A revelação foi feita pelo presidente do CPDIR, Cardeal Jean-Louis Tauran, na abertura da assembléia plenária deste organismo do Vaticano, que acontece até ao próximo dia 7, sábado.

"Após muitos anos de hesitação a respeito da oportunidade de tal documento, parece ter chegado o tempo de apoiar os pastores e os fiéis com algumas orientações gerais que, obviamente, serão adaptadas às situações locais", referiu o Cardeal francês.

Segundo este responsável, a inspiração virá dos "Dez Mandamentos, que são uma espécie de gramática universal que todos os crentes podem usar na sua relação com Deus e com todos os seus próximos".

A assembléia que decorre no Vaticano junta 50 pessoas, entre membros, consultores e funcionários do CPDIR. A reunião decorre de 3 em 3 anos e tem finalidades pastorais.

Para o Cardeal Tauran é "importante que o nosso serviço prepare as pessoas para partilhar suas convicções espirituais e para considerar as dos outros".

O presidente do CPDIR considera fundamental "compreender que todos os crentes têm um patrimônio comum, a fé no Deus único, a sacralidade da vida, a necessidade da fraternidade, a experiência da oração que é a linguagem das religiões".

O atual Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso (CPDIR) foi criado em 1988 pelo Papa João Paulo II, com a Constituição Apostólica Pastor Bonus" (arts.159-162).

Neste documento pode ler-se que "o Conselho favorece e regula as relações com os membros e os grupos das religiões que não são compreendidas sob o nome cristão, e também com aqueles que, de algum modo, possuem o sentido religioso".

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