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Ajuda humanitária

Vaticano pede melhor uso dos fundos destinados a ações humanitárias

O Vaticano espera que as agências e as organizações internacionais sejam mais claras quanto à utilização dos fundos destinados a ações humanitárias. A posição foi assumida na manhã de ontem, 29, pelo Cardeal Paul Joseph Cordes, presidente do Pontifício Conselho "Cor Unum", organismo que cuida da caridade do Papa.

Apresentando, em coletiva de imprensa, a mensagem de Bento XVI para a Quaresma 2008, o Cardeal Cordes questionou o fato de que, em muitos casos, 50% do dinheiro recebido pelas referidas organizações ser gasto em "custos internos". No caso do "Cor Unum", assegurou, os custos administrativos com as fundações que lhe estão confiadas não chega a 3%. "97% do montante das ofertas é destinado à caridade", indicou.

Segundo o Cardeal Cordes, "de forma geral, o consumo interno das agências de assistência da Igreja pode ser considerado exemplar", elencando os casos da Cáritas italiana (9%), A Ordem de Malta (7%) e a Ajuda à Igreja que Sofre (6%). "Há uma diferença entre a Cáritas e a Cruz Vermelha, mesmo na maneira como são distribuídas as ajudas", assinalou Dom Cordes, elogiando a "transparência" das organizações católicas.

"Seria útil se, por ocasião de apelos mediáticos, lançados após calamidades como o Tsunami, fosse indicado – para além do número da conta – a porcentagem que as agências destinam à manutenção da própria instituição", destacou o cardeal Cordes.

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