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Santa Sé: não se pode criminalizar os migrantes

"Não podemos criminalizar imigrantes pelo simples fato de serem migrantes", afirmou o secretário do Pontifício Conselho para os migrantes, Dom Agostino Marchetto comentando a diretiva da União Européia em uma entrevista concedida ao diário católico francês "La Croix" relançada pela Rádio Vaticano.

"Eu entendo, explica o arcebispo, que os atuais fluxos mistos criam maiores dificuldades, mas noto com grande pesar um enfraquecimento dos valores que, na pós grande-guerra levaram a elaboração da Carta dos direitos autênticos humanos".

De acordo com o Arcebispo, se a Europa perde o seu papel de porta-bandeira dos direitos humanos autênticos com a aplicação também no seu interior, o que ficará nas grandes potências existentes ou que estão surgindo?

"Não somos contrários a vontade européia de regularizar os fluxos de imigração, mas sim ao desrespeito aos refugiados, aos que pedem asilo, aos menores, as famílias e a assistência religiosa nos 'Campos' ".

"Respeito profundamente a terrível responsabilidade dos políticos nas difíceis escolhas de combinar acolhimento e segurança. Considero portanto com aprovação todo o empenho para melhorar o texto da Diretiva do Parlamento europeu, para reduzir os períodos de detensão, o auxílio gratuíto obrigatório aos imigrantes regulares e a atenção aos refugiados. Mas, todavia, permaneço com a minha opnião, a mesma expressada pela minoria em Bruxelas, ou seja, que os cidadãos do terceiro mundo, os imigrantes, não deveriam serem privados da liberdade pessoal ou serem presos por causa de uma infração administrativa", afirma o Arcebispo.

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