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UNICEF

Relatório aponta melhoria na qualidade de vida das crianças

O número de crianças com idade para o ensino fundamental que não estão na escola caiu de 115 milhões para 93 milhões, em todo o mundo, desde 2002.

Entre 1990 e 2004, mais de 1,2 bilhão de pessoas tiveram acesso a água potável. Esses dados constam de um novo relatório publicado hoje pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), que traz grande quantidade de informações sobre os progressos relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

Progresso para as crianças: Uma análise estatística de Um mundo para as crianças é o sexto número de uma série de relatórios nessa linha lançados pelo UNICEF desde 2004. Em maio de 2002, líderes mundiais estabeleceram, durante a Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas sobre a Criança, metas específicas para melhorar a situação da infância em todo o mundo. Apesar de os novos dados refletirem progressos consideráveis, ainda resta muito a fazer, observou Ann Veneman, diretora Executiva do UNICEF.

No relatório, o Brasil é citado como um dos países a caminho de atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no item mortalidade entre menores de 5 anos. A taxa no País, segundo os dados oficiais do IBGE, é de 29,9 por mil nascidos vivos.

Também está no caminho de atingir as metas estabelecidas nos itens prevalência de baixo peso entre menores de 5 anos (4,6%), conforme os dados oficiais do IBGE), na taxa de atendimento na educação primária (97,6%), na razão de gênero na educação primária (97,5% meninos e 97,8% meninas) e na população com acesso a água de qualidade (98% na área urbana e 81% na área rural).

O Brasil também é citado entre os sete países que oferecem tratamento anti-retroviral para gestantes com HIV, para que seus bebês não sejam infectados. Esse tratamento no Brasil é garantido para 48% dessas gestantes. O Brasil também fornece tratamento para 95% das crianças com HIV (estima-se que sejam 9 mil no País).

Quanto ao uso do preservativo pelos brasileiros durante a última relação de risco, há um crescimento significativo entre homens na faixa de 15 a 24 anos, saltando de 59% para 71%, entre 2000/2002 a 2003/2006.

Mais dados Globais

Entre outros dados importantes que comprovam avanços, o relatório mostra que, entre 1996 e 2000, as taxas de aleitamento materno exclusivo (uma prática que tem o potencial de evitar 13% de todas as mortes de menores de 5 anos nos países em desenvolvimento) aumentaram em muitos países. Em sete países de África ao sul do Saara, houve um aumento de 20% no aleitamento materno exclusivo.

Nos países afetados pela malária, aumentou a utilização de mosquiteiros infantis impregnados com inseticidas, e, em muitos desses países, a cobertura pelo menos triplicou desde 2000. O número de crianças que receberam as duas doses recomendadas de suplementos de vitamina A quadruplicou entre 1999 e 2005. A administração de suplementos de vitamina A reduz a possibilidade de as crianças virem a morrer devido a enfermidades comuns.

Além dos progressos na sobrevivência infantil, avançou-se na área de educação, igualdade entre os gêneros e proteção infantil. O relatório, na íntegra, em inglês ou espanhol, está disponível em www.unicef.org

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