O Quênia continua traumatizado por causa de uma série de atentados de fundamentalistas islâmicos que provocaram a morte de centenas de pessoas
Rádio Vaticano
O governo do Quênia anunciou que deve mobilizar 10 mil policiais para garantir a segurança durante a visita do Papa Francisco ao país no final deste mês.
“As agências de segurança continuam ajustando os planos para garantir a segurança da cidade durante um período especialmente intenso, no qual esperamos um milhão de pessoas a mais em Nairóbi”, afirma um comunicado assinado pelo porta-voz da presidência, Manoah Esipisu.
O porta-voz informou que 10 mil agentes de polícia podem ser mobilizados, enquanto outros 10 mil integrantes das unidades da juventude ajudarão a controlar a multidão.
O Sumo Pontífice visitará o Quênia de 25 a 27 de novembro. Depois passará dois dias em Uganda e encerrará a viagem na República Centro-Africana em 30 de novembro.
O Quênia continua traumatizado por causa de uma série de atentados de fundamentalistas islâmicos, como o de abril contra a Universidade de Garissa, onde morreram 148 pessoas, ou o ataque de 2013 ao centro comercial Westgate de Nairóbi, que deixou 67 mortos.