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Crise humanitária

Quase 7.200 migrantes e refugiados morreram em 2016

De um total de 7.189, 4.812 morreram ao tentar atravessar o mar Mediterrâneo para chegar à Itália, Grécia, Chipre e Espanha

Da redação, com Reuters

Quase 7.200 migrantes e refugiados morreram ou desapareceram desde o início deste ano no mundo. O número representa 20% a mais que em 2015, informou nesse sábado, 17,  a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

De um total de 7.189, 4.812 morreram ao tentar atravessar o mar Mediterrâneo para chegar à Itália, Grécia, Chipre e Espanha. É uma média de 20 mortes por dia, e o saldo total poderia aumentar até o final do ano em mais 200 ou 300 mortes, estima a organização em um comunicado.

A travessia do Mediterrâneo, utilizada por cerca de 360 mil migrantes este ano, é o caminho mais perigoso em todo o mundo. De acordo com informações recebidas pela OIM, 88 pessoas morreram esta semana no naufrágio de um barco que transportava 114 passageiros ao largo da costa de Zawiya, na Líbia.

A Igreja e os migrantes

Ainda nesta semana, o Papa Francisco publicou sua mensagem para o Dia Mundial da Paz 2017, e assegurou o compromisso da Igreja Católica no cuidado com os necessitados, entre eles, os migrantes.

O Pontífice anunciou ainda a criação do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, a partir de janeiro próximo, que vai promover em nome da Igreja , “os bens incomensuráveis da justiça, da paz e da salvaguarda da criação» e da solicitude pelos migrantes, «os necessitados, os doentes e os excluídos, os marginalizados e as vítimas dos conflitos armados e das catástrofes naturais, os reclusos, os desempregados e as vítimas de toda e qualquer forma de escravidão e de tortura”. Leia a mensagem.

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