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Roma

Papa visita Memorial Ecumênico dos Mártires do Nosso Tempo

Por ocasião dos 40 anos da Comunidade romana de Santo Egídio, Bento XVI, juntamente com o cardeal Camilo Ruini, Vigário para a diocese de Roma, visitará em 7 de abril, o primeiro Memorial Ecumênico dos Mártires do Nosso Tempo.

.: Papa reza pelos missionários mártires do século XXI

O "Santuário Memorial dos Mártires do nosso tempo" foi inaugurado em 2002, em Roma, na Ilha do rio Tibre. Ele foi desejado por João Paulo II que o confiou à comunidade de Santo Egídio, após preparação de três anos de investigação, em vista do Grande Jubileu do ano 2000.

Na Basílica, estão presentes as relíquias de mártires que derramaram o seu sangue por causa do Evangelho, como Dom Oscar Arnulfo Romero, arcebispo salvadorenho assassinado por esquadrões da morte em 24 de março de 1980 na catedral de San Salvador; Dom Juan Jesus Posada Ocampo, cardeal mexicano assassinado por narcotraficantes no aeroporto de Guadalajara; Paul Schneider, pastor evangélico; Pe. Andrea Santoro, sacerdote italiano assassinado na Turquia em 5 de fevereiro de 2006; entre outros.

A Comunidade romana de Santo Egídio está presente em mais de 70 países do mundo, com mais de 50 mil membros, num empenho caracterizado pela oração, pelo serviço dos mais pobres, pela atividade a favor da paz e da reconciliação, do empenho ecumênico e do diálogo entre crentes de diversas tradições religiosas. Um cristianismo forte, radicado na fé, na caridade, na justiça; nunca um cristianismo "contra", mas sim aberto ao diálogo e uma chave para reconstruir as razões do bem comum e da capacidade de viver em conjunto, mesmo em tempos de tensão e conflito.

O ícone, acima, representa a assembléia descrita pelo livro do Apocalipse de São João: “Depois disso apareceu uma multidão imensa eu ninguém podia contar, de todas as nações, raças, povos e línguas. Todos estavam em pé diante do trono e diante do Cordeiro, com vestes cândidas e traziam palmas nas mãos”. E a história do século XX não é somente aquela de cristãos corajosos, mas de um martírio de massa, como escreve Andréa Riccardi em seu livro “Il secolo del martirio”.

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