window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-EZJ58SP047'); window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-EZJ58SP047');

Vaticano

Papa diz que comunicadores devem alimentar paixão pela verdade

O Santo Padre recebeu hoje os participantes do Congresso promovido pelo Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, e refletiu sobre a identidade e a missão das faculdades de comunicação das universidades católicas.

"É evidente, disse o Papa, que no centro de toda reflexão séria sobre a natureza e finalidade da comunicação humana deve haver um compromisso com a verdade. A arte da comunicação é, por sua própria natureza, relacionada a um valor ético, com as virtudes que são o fundamento da moralidade". Neste contexto, ele incentivou os professores a "alimentar e recompensar essa paixão pela verdade e pela bondade, que sempre é muito forte nos jovens".

Bento XVI exortou a "promover a verdade na informação e levar à reflexão sobre os acontecimentos, a fim de ser educadores dos seres humanos e construir um mundo melhor. Também é necessário promover a justiça e a solidariedade, e respeitar em todo momento o valor e a dignidade de cada pessoa, que tem o direito de não ser ferida em sua privacidade".

"Seria uma tragédia para o futuro da humanidade se os novos instrumentos de comunicação, que permitem partilhar o conhecimento e a informação de maneira mais rápida e eficaz, não forem acessíveis aos que já são marginalizados pela economia e pela sociedade, ou apenas contribuir para ampliar a distância que separa estas pessoas das novas redes estão sendo desenvolvidas ao serviço da socialização humana, da informação e da aprendizagem".  

O Santo Padre afirmou que "seria igualmente grave que a tendência globalizante no mundo das comunicações enfraquecer e eliminar os tradicionais costumes e culturas locais, especialmente as que têm fortalecem os valores familiares e sociais, o amor, a solidariedade e o respeito a vida". A este respeito, expressou seu apreço às comunidades religiosas que "apesar dos elevados custos financeiros ou os inúmeros recursos humanos, têm aberto universidades católicas nos países em desenvolvimento".

Depois de recordar o tema da identidade de uma universidade ou escola católica, discutido durante o congresso, o Papa disse que "a identidade não é simplesmente uma questão de quantidade de estudantes católicos; é principalmente uma questão de convicção: se trata de acreditar realmente que só no mistério do 'Verbo que se fez carne' se esclarece o mistério do ser humano".

"Como especialistas na teoria e na prática da comunicação e como professores que estão formando uma nova geração de comunicadores, têm um papel privilegiado não só na vida dos seus alunos, como também, na missão de suas Igrejas locais e de seus pastores para fazer conhecida a Boa Nova do amor de Deus a todos as pessoas".

Evite nomes e testemunhos muito explícitos, pois o seu comentário pode ser visto por pessoas conhecidas.

↑ topo