Cooperação internacional

ONU debate situação do Chile após terremoto

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, convocou para hoje, 10, uma sessão para discutir os efeitos da série de terremotos e tsunamis que abalaram o Chile nos últimos dias. A ONU já autorizou a liberação de US$ 10 milhões para colaborar com a reconstrução do país e ajudar no apoio às vítimas. Também foram enviados medicamentos e material hospitalar.

Moon, porém, quer verificar se é possível tomar outras providências. Na semana passada, o secretário-geral passou dois dias no Chile – quando visitou as regiões de Santiago, a capital, e Concepción, a segunda maior cidade chilena que sofreu grandes danos em decorrência dos vários tremores de terra.

Além da ONU, o Chile recebeu apoio financeiro da União Europeia (UE) que doou cerca de 4 milhões de euros e a cooperação técnica do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Um grupo de 160 especialistas do BID atua em várias áreas – de engenharia civil a investimentos na área financeira.

Paralelamente, vários países acenaram com ajuda. Os Estados Unidos foram um deles. Na América Latina, o Brasil enviou hospital de campanha e helicópteros. A Argentina, Bolívia, Colômbia, Cuba, o Equador, México, Peru, Uruguai e a Venezuela também colaboraram. Na Europa, foram a Alemanha,, Espanha, França, Rússia, China, o Japão, Qatar e a Austrália.

O Chile vive um processo de reconstrução desde o último dia 27, quando houve o pior terremoto dos últimos 50 anos. Em seguida, ocorreram vários outros tremores e uma série de tsunamis. Pelo menos 497 pessoas morreram e 2 milhões foram atingidas. Na área econômica, foram afetados principalmente a produção de vinhos e a pesca.


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