Os autores do estudo, Ernesto Espíndola e Maria Nieves Rico, apresentaram alguns parâmetros de aspectos econômicos, sociais, culturais dos jovens e de seus familiares, postulando que o conceito de pobreza foi definidoem relação à falta de respeito a direitos fundamentais, de acordo com o sancionado pela Convenção Internacional dos direitos da infância.
Espíndola e Rico escrevem que a pobreza infantil é uma expressão da exclusão social e o mecanismo através do qual ela se reproduz. Os estudiosos solicitam intervenções públicas com relação à situação das crianças e adolescentes dos grupos sociais particularmente suscetíves de sofrer privação, como aqueles de origem indígena ou das zonas rurais.
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