Ao citar a dívida externa daquele país, cerca de US$ 1 bilhão e 300 milhões, o brasileiro pediu ações efetivas da comunidade internacional.
"Ora, a anistia da dívida, ou o perdão da dívida, não vai resolver a necessidade imediata que o Haiti tem de recursos, mas vai permitir que o Haiti esteja credenciado para começar a estabelecer novas linhas de crédito junto ao sistema financeiro internacional".
Lula fez a Declaração à imprensa ao lado do presidente haitiano, René Preval, e lembrou a participação em duas Cúpulas – a da América Latina e Caribe e a do Grupo do Rio – no início desta semana.
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"Poucas vezes eu vi tamanha disposição de fazer solidariedade, como eu vi nessa Cúpula. Todos os países, dos maiores aos menores, todos estão dispostos a fazer todo e qualquer sacrifício para ajudar o Haiti. Esse é o primeiro passo importante", disse o presidente brasileiro.
Como segundo passo importante, Lula destacou a verificação dos problemas "de perto". Sobre o terceiro, ele disse: "nós nos subordinaremos à orientação do governo do Haiti", destacando a necessidade de manter a soberania do governo haitiano.
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