O governo disse nesta quarta-feira, 23, que a estimativa cobre danos a estradas, casas, fábricas e infraestrutura, superando os US$100 bi perdidos após o terremoto de Kobe, em 1995, que era o mais custoso até agora.
O número não inclui perdas na atividade econômica geradas por escassez de energia ou o impacto mais amplo da crise na usina nuclear de Fukushima, onde equipes de funcionários ainda trabalham para impedir mais vazamentos de radiação.
"O impacto das faltas de energia planejadas deve ser considerável", disse Fumihira Nishizaki, diretor de análise macroeconômica do governo, a jornalistas.