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Defesa da Vida

Em Aparecida, congressistas começam a discursar sobre a vida

Na tarde desta quinta-feira, 07, os congressistas deram início às suas colocações acerca da temática do I Congresso Internacional em Defesa da Vida.

Dra. Maria Dolly Guimarães representou o Monsenhor Michel Schooyans, expondo sobre o tema "Soberania Nacional e Natalidade".

Apresentando o Monsenhor, Dolly o retratou como especialista em falar de Deus para intelectuais e empresários. "Fala de atualidades, questões políticas, econômicas e globalização. É uma personalidade digna de ser lida e conhecida. Faz duras acusações às Organizações das Nações Unidas (ONU)".

A ONU, segundo a opinião de Mons. Michel, propaga uma confusão entre o valor do homem e o valor do mercado e abandona a centralidade da pessoa humana.

Durante a palestra, Dolly foi enfática ao falar da posição de Mons. Michel sobre a escravidão que existe do rico sobre o pobre, dos países ricos que querem ter o domínio sobre os recursos naturais dos países pobres e sobre sua preocupação com a desconstrução da pessoa humana que passa pela família.

"A ONU impõe o aborto, por exemplo, como um direito da mulher. Madre Tereza de Calcutá dizia que se permitimos que uma mãe mate um filho, podemos permitir que uma pessoa mate a outra", argumentou.

Concluindo, Dolly afirmou que o número de fecundidade diminui a cada ano: "Estamos decrescendo. Precisamos ir aos confins e evangelizar".

Outro especialista que explanou sobre a Defesa da Vida, tratando do tema "Natureza e Vocação da pessoa humana, sob perspectiva cristã", foi o professor Dalton Luiz de Paula Ramos. 

Ele iniciou sua palestra falando sobre o Evangelium Vitae e destacou o valor incomparável da pessoa humana. Em seu discurso, destacou também, o Documento de Aparecida, lançado no Celam, em 2007, considerando-o "como muito importante dentro da temática deste congresso".

Argumentou que para uma pessoa se afirmar contra o aborto é necessário usar a razão com redutismo. "É preciso aprofundamento, base, valor e dignidade. Todo homem aberto à realidade encontra em seu coração a lei natural", disse.

"É necessário compreender que o homem é amado por Deus individualmente e não como um ser na multidão. E sendo amado, tem dignidade. Não se pode atentar contra a dignidade humana", explicou o professor.

"Uma pessoa vale pelo que é e não pelo que conquistou", afirmou. E complementou que é preciso valorizar a pessoa e não a personalidade. A dignidade e o valor da pessoa não devem estar ligadas às suas conquistas. Se dirigindo aos participantes do Congresso, afirmou que é necessário ser a diferença.

O professor destacou como ameaças à vida como reprodução assistida, destruição de embriões humanos, pesquisas com células-tronco-embrionárias, aborto provocado, antecipação da morte entre outros. Ele reforçou que é necessário que os cristãos conheçam profundamente cada um destes pontos.

A sociedade se escandaliza quando se fala que uma criança foi deixada em um cesto de lixo mas não se assusta com um aborto.

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