A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira, 22, que a entrada do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, na embaixada do Brasil em Tegucigalpa não significa que ele recebeu apoio do governo brasileiro para isso.
"O fato de ele ter entrado não significa em nenhum momento que o Brasil incentivou, adotou, deu cobertura ou nada disso, simplesmente respeitou", afirmou a minista a jornalistas.
"Isso é direitos humanos elementar", acrescentou.
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