Dados do Ministério da Saúde indicam que o número de transplantes no País, de 2001 para cá, cresceu 41%. Segundo o Ministério, o principal problema a ser superado pelo Brasil é o número de doadores. Embora tenha crescido de 2007 para 2008 ainda é inferior aos índices de outros países. Mesmo assim, muita gente dá demonstrações de amor e solidariedade na hora de ajudar seu semelhante.
A fila de espera para um transplante cardíaco, por exemplo, chega a ser de 300 pessoas por ano. Com a falta de hospitais especializados o problema torna-se mais complexo. Segundo médicos, apenas metade consegue um doador. Por outro lado, especialistas afirmam que aumentaram os cuidados com o coração por meio de medicamentos, o que contribui para que a fila de transplante cardíaco diminua.
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