Mobile

Como a tecnologia móvel pode auxiliar na missão da Igreja?

Kelen Galvan
Enviada especial ao Rio de Janeiro

O celular alcançou tanto espaço no mercado, que é raro encontrar alguém que não tenha um. Mais fácil é encontrar pessoas que tenham dois ou mais aparelhos. De fato, esse é o dispositivo móvel mais utilizado no dia a dia das pessoas. E porque não usá-lo para a evangelização, uma vez que o Brasil já atingiu a marca de mais de um celular por habitante?

O assunto foi abordado nesta quarta-feira, 20, em uma das oficinas do 7º Mutirão Brasileiro da Comunicação (Muticom), pelo responsável administrativo do dispositivo Canção Nova Mobile, João Paulo Kruschewsky.

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A MVNO (Mobile Virtual Network Operation – no português Rede de Operadora Virtual Móvel) é a grande novidade do mercado de telefonia móvel, que oferece ao cliente serviço personalizado. Uma iniciativa recente aqui no Brasil, mas amplamente realizada na Europa e Estados Unidos. O serviço está ligado a Anatel por critérios de homologação ou através de uma autorizada credenciada.

O mercado de Operadora Virtual é muito amplo, e “daqui a um tempo ela será pioneira no mercado de comunicação”, no sentido de abranger todas as pessoas em uma única plataforma: o celular. “A previsão é atingir 10 a 15 milhões de pessoas até 2015”, destacou Kruschewsky.

CN Chama

Desde 2008, a Canção Nova oferece conteúdos de evangelização, como wallpapers, músicas, videos, fotos, imagens, mensagens e trechos de pregações.CN Chama é o nome do projeto que se tornou o “primeiro case” concluído de Operadora Virtual Móvel.

Nessa primeira fase, a Canção Nova trabalha em ferramentas, focando no Sistema Canção Nova de Comunicação, para colocar dentro do dispositivo. O próximo passo é trabalhar em aplicativos.

Trata-se de um amplo campo de evangelização. E esse caminho pode ser seguido por outros seguimentos da Igreja, para isso, o site da Anatel oferece mais informações. “O investimento em tecnologia é necessário, senão você fica pra trás. É um investimento alto, mas que traz retorno”, salienta.

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