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Estudo

Comissão vaticana publica "América Latina, desafios e esperanças"

"América Latina, desafios e esperanças" é o título de um pequeno livro publicado pela Pontifícia Comissão para a América Latina, aos cuidados do Arcebispo José Octavio Ruiz Arenas, vice-presidente da instituição. Trata-se de um trabalho de síntese sobre a realidade latino-americana, publicado para divulgar, sobretudo nos vários organismos da Santa Sé, os desafios aos quais a Igreja no subcontinente deve responder.

O opúsculo se divide em duas partes principais. Na primeira, são analisados os desafios para a Igreja na América Latina e, na segunda parte, são ilustradas as esperanças. Entre os desafios, citam-se a situação econômica e a permanente desigualdade social entre ricos e pobres, que aumenta sempre mais e, segundo a ótica da Igreja, é inaceitável.

Outros desafios são representados pela globalização e pela questão da biodiversidade da Amazônia, vítima – denuncia o Arcebispo – de contínuas depredações e indevidas apropriações.

Por fim, a reflexão sobre a situação religiosa. Depois de recordar os 500 anos de evangelização, mostra-se a necessidade, hoje, de um novo processo evangelizador. Isso porque se assiste ao nascimento de sempre novos movimentos e grupos religiosos que requerem muita atenção pastoral. Por outro lado, o crescente pluralismo religioso na América Latina não corresponde a um amadurecimento do diálogo ecumênico.

Entre os motivos de esperança, citam-se as inúmeras atividades e obras promovidas por organismos, como o Conselho Episcopal Latino-americano (Celam); a Pontifícia Comissão para a América Latina e a Confederação dos Religiosos e das Religiosas da América Latina (CLAR).

Para além de obras e programas, fala-se também das características próprias dos povos latino-americanos: o acolhimento e a forte solidariedade entre os mais pobres, o interesse crescente por valores locais e pelas culturas indígenas. Características nas quais se insere uma forte ação pastoral por parte da Igreja, que se faz presente em todo âmbito da vida do seu povo, sobretudo onde é preciso defender a dignidade e a sacralidade da vida, da família e dos direitos humanos.

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