"Não deixar ninguém para trás"

CMI pede que Igrejas e governos se comprometam no combate ao HIV

Progressos da medicina a prevenção e no tratamento do HIV, são “soluções são insuficientes”, diz secretário-geral do CMI

Da redação, com Rádio Vaticano

“Não deixar ninguém para trás” é o apelo feito pelo Secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), o reverendo Olav Fykse Tveit, em mensagem publicada em vista da Assembleia geral da ONU sobre o HIV/Aids, que acontece em Nova York de 8 a 10 de junho.

Fykse Tveit exortou às lideranças religiosas a serem mais determinadas na resposta ao HIV e pediu aos governantes que se comprometam por uma declaração política forte junto à ONU e atuem para torná-la realidade.

“Como pessoas de fé – disse – estamos conscientes de que conflitos, desigualdades e injustiças impedem as pessoas, em todo o mundo, de obter a paz e a prosperidade econômica. Ao longo das últimas quatro décadas, a Aids evidenciou também estas injustiças”.

Fykse Tveit recorda que enquanto houve enormes progressos da medicina a prevenção e no tratamento do HIV, estas “soluções são insuficientes”. “Hoje, temos uma oportunidade fundamental e podemos colhê-la. Queremos deter a epidemia, devemos esforçar-nos para colocar um fim na difusão da Aids até 2030”.  

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