De acordo com uma organização internacional que atua no país, este é o pior atentado ocorrido em dois anos
Da redação, com Reuters
O vice-ministro de Assuntos Humanitários e Gerenciamento de Desastres da Somália, Abdirashid Mohamud, visita vítima do atentado em hospital / Foto: Reprodução Reuters
Pelo menos 90 pessoas foram mortas quando um caminhão-bomba explodiu em um posto movimentado na capital da Somália, Mogadíscio, no sábado, 28. Segundo uma organização internacional que trabalha no país, este é o ataque mais mortal ocorrido em mais de dois anos no país.
Entre os mortos estão muitos estudantes e dois cidadãos de origem turca, de acordo com o ministro das Relações Exteriores da Somália, acrescentando ainda que outras dezenas ficaram feridas.
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O vice-ministro de Assuntos Humanitários e Gerenciamento de Desastres da Somália, Abdirashid Mohamud, disse que 73 corpos foram levados para o hospital Madina após a explosão, que ocorreu perto da hora do rush.
No entanto, um relatório de uma organização internacional, que não quis ser identificada, informou que o número de mortos era realmente superior a 90 e que estudantes universitários e 17 policiais estavam entre os mortos. Um deputado da Somália também postou uma no Twitter que havia sido informado que o número de mortos é superior ao informado oficialmente.
Ninguém assumiu imediatamente a responsabilidade pela explosão, mas o prefeito da cidade culpou a Al Shabaab, grupo islâmico ligado à Al Qaeda.
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