Não ao aborto

Bispos dos EUA pedem ao Governo que não financie o aborto

Os bispos norte-americanos pedem, em uníssono, ao Congresso e ao Senado dos EUA, e também à Casa Branca, que não libere fundos federais para financiar programas de aborto.

A vitória dos democratas nas presidenciais de novembro passado, acompanhada da conquista, por parte do partido do Presidente Obama, dos dois ramos do Parlamento norte-americano provocaram alarme no seio da Igreja nos Estados Unidos, que lançou uma campanha mediática sem precedentes, exortando os políticos a negarem o financiamento de programas abortistas com fundos públicos.

Ponto central da iniciativa é o envio de cartões postais ao parlamentares, exortando-os a manter a legislação em vigor, que impede o financiamento federal de campanhas que promovem o aborto.

Milhões de cartões postais já foram distribuídos nas paróquias e às organizações católicas, em todo o território norte-americano. Os promotores da iniciativa esperam que os dois ramos do Parlamento sejam literalmente "inundados" de cartões postais "pró-vida", provenientes de todos os estados da federação.

Os bispos explicam a iniciativa a partir da nova realidade do Congresso, após as eleições de novembro passado. Há mais de 15 anos, de fato, não se registrava, segundo a Igreja Católica, um número tão elevado de parlamentares, deputados e senadores,  favoráveis ao aborto. Numerosos componentes do Congresso gostariam de transformar o aborto em um "direito" que o governo deveria subvencionar, mediante o pagamento dos impostos por parte dos cidadãos.

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