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Congresso

Aspectos relevantes da problemática do aborto

Durante a abertura oficial do I Congresso Internacional em Defesa da Vida, que aconteceu neta quinta-feira, 7,às 16h, em Aparecida (SP), o bispo de Taubaté dom Carmo João Rhoden falou sobre os aspectos relevantes da problemática do aborto em nível mundial e sobre o diagnóstico dessa situação no cenário brasileiro.

Na ocasião, dom Carmo disse que é importante que cantemos o dom da vida que nos é dado por Deus, pois Ele nos brindou com a existência. Segundo o bispo, o ser humano, hoje, gasta milhões para alcançar a longevidade, mas com seu “relativismo” transcende as relações concatenadas do mundo criado e se perde em suas criações filosóficas. Por isso, não “escancara” ao Criador as portas da existência.

Baseado no Documento de Aparecida, dom Carmo afirmou que o homem se revolta, freqüentemente, com Cristo, que veio para colocar ordem em tudo, como fala São Paulo ao Filipenses: “Vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”. Para ele, o homem, na modernidade, “endeusou” a razão, porém as duas grandes guerras nos mostraram a crueldade. “A ciência e a tecnologia nos trouxeram invenções fantásticas, mas também contribuíram para aumentar a dor do mundo”, lamentou o palestrante.

Dom Carmo enfatizou que o crescimento econômico dos Estados Unidos da América deu origem a uma grande influência na política, a qual começou a propagar que, somente pelo aborto, seria possível reduzir a população do mundo e, assim, criou-se uma entidade chamada “Conselho Populacional” – uma mentalidade pró-aborto. Dali, surgiu uma fundação, influenciada também pelo governo americano, que deixava claro que só o aborto reduziria a população mundial.

De acordo com o bispo, a cultura da morte vem crescendo, seja pela contenção de ajudas econômicas, bem como o ingresso de profissionais. “Qual será então a proposta?”, questionou. “Fazer do aborto um grande instrumento de redução da população no mundo”.

Outro fato destacado nesta palestra, que marca a meta dos antinacituros, é colocar os membros da Igreja uns contra os outros.

O bispo de Taubaté (SP) fez menção às palavras do presidente do Brasil quando este afirmou, em discurso ao papa Bento XVI quando este veio país, que a questão do aborto era problema de saúde publica. “Teria o Presidente nascido de uma doença?”, ironizou o bispo.

A Igreja, segundo dom Carmo, escolheu a vida e hasteia sua bandeira. Ela não só promove a vida, mas quer assumi-la. “Nosso Deus é o Deus da vida, da libertação do povo. A Igreja precisa defender toda vida, mas, de modo especial, a vida humana, da concepção até o seu término, por meio da felicidade que, para nós, tem o sinônimo de santidade”, explicou.

O documento de Aparecida, citado por ele durante toda palestra, é um grito em defesa da vida. A Igreja precisa de filhos e filhas que possam lutar em defesa da vida, pois a Igreja se transforma, cada vez mais, em uma família.

No final do discurso, dom Carmo Rhoden diz esperar que esse congresso, realizado aos pés de Nossa Senhora, possa tornar-se um grito em defesa da vida e assim ampliar a mentalidade de que a vida é um dom de Deus e responsabilidade de quem a recebeu. “A Igreja, que é santuário de vida e escola de grandes valores, promove e nos leva à santidade”, finalizou dom Rhoden.

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