Os trabalhos do I Congresso Internacional em Defesa da Vida iniciaram oficialmente, nesta quinta-feira, 7, com Santa Missa presidida por Dom Carmo João Rhoden, Bispo da Diocese de Taubaté, SP, às 15 horas.
Ao todo participam 60 conferencistas e mais de 250 participantes, muitos religiosos, padres e representantes dos movimentos pró-vida de todo país e do exterior.
Dom Carmo iniciou a Missa afirmando que “não poderíamos começar de melhor maneira do que celebrando a vitória de Cristo sobre o mal, sobre aqueles que querem prejudicar o desenvolvimento da vida”. Recordando Santa Gianna Beretta, pediu sua intercessão. “Ela que não fez grandes discursos sobre a vida, mas mostrou o valor da mesma com sua vida, e esse discurso é convincente”, apontou.
Na homilia, o bispo, motivado pela Liturgia, levou os participantes a refletirem sobre uma opção preferencial por Deus, como Moisés que fez o povo escolher entre a benção e a maldição, entre o mal e o bem, entre a vida e morte.
O bispo disse que o povo de Deus é convocado a fazer uma opção, ou seja, escolher entre duas alternativas.
“O Senhor quer que tenhamos vida, por isso enviou Cristo, para que tenhamos vida em plenitude”, explicou, dizendo, ainda, que tudo tem um preço. “Quanto já se gastou para levar adiante a cultura da vida?
Dom Carmo disse que o sofrimento, o “preço” faz parte. “Jesus veio para que tenhamos vida em plenitude, quem quiser ser meu discípulo, pegue sua cruz e siga-me”, disse, lembrando-se de São Lucas, que em seu livro bíblico acrescenta “a cada dia” a esta frase.
“A vida deve ser vivida intensamente”, disse. “É isso que diz São Paulo na carta aos Efésios. A vida deve ser vivida para o louvor e glória de Deus”, complementou.
“Que este nosso Congresso não trate apenas da defesa da vida, mas destaque que somos uma comunidade que abraçou uma vocação de viver intensamente”, concluiu.
