Policiais na Nigéria conseguiram libertar um padre sequestrado após a misa por pastores da etnia fulâni
Da redação, com Vatican News
O padre Isaac Agubi voltava para sua casa no domingo, 16, após celebrar uma missa, quando foi sequestrado por bandidos que desapareceram com ele em seu carro no meio da mata.
O incidente aconteceu no estado nigeriano conhecido como Edo, onde Agubi atua como sacerdote na igreja Santificado Nome, em Ikpeshi. Caçadores locais ajudaram a polícia a encontrar o esconderijo dos sequestradores na terça-feira, 18.
Um dos sequestradores foi ferido durante uma troca de tiros com a polícia e foi preso. O restante dos sequestradores deixaram o padre no local.
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A agência de notícias Fides e a mídia local afirma que o grupo de sequestradores pertence à etnia fulâni ― 90% deles são muçulmanos e estão implicados na crescente violência em todos os lugares da África Ocidental, na região de Sahel.
Separadamente a isto, na região norte da Nigéria, pelo menos 150 pessoas foram mortas na semana passada e outras nove foram sequestradas. O arcebispo Augustine Akubeze, da cidade de Benin, denunciou “o nível de insegurança sem precedentes”.
Os bispos da Nigéria dizem que a impunidade permitiu que grupos terroristas espalhem o caos e a destruição em todo o país.
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