Personalidades e movimentos católicos ligados à defesa da vida foram homenageados na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Dom Tiago Stanislaw, bispo auxiliar da Arquidiocese carioca, recebeu a Medalha Pedro Ernesto, a maior honraria da cidade.
Reportagem de Vinícius Cruz e Jairo Rec
O plenário da Câmara abriu espaço para a fé e o reconhecimento. O idealizador do movimento “Adoção Espiritual” recebeu a medalha Pedro Ernesto. Dom Tiago Stanislau foi quem pensou em convidar pessoas a rezarem pelas crianças sendo geradas e suas famílias. “É uma, na verdade, missão que todos nós que nos reconhecemos seres humanos, devemos abraçar, divulgar e promover”, disse o bispo auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Tiago Stanislaw.
“É rezar por aqueles que ainda virão, para que Deus possa olhar dentro do ventre de mães que não são conhecidas por nós, por crianças que não são conhecidas por nós, mas que elas possam vir à vida, possam vir para fazer realmente a mudança na nossa sociedade”, declarou o vereador do Rio de Janeiro, Diego Faro.
Inspirada nas mensagens de Nossa Senhora de Fátima, a iniciativa reforça o compromisso da Igreja Católica com a oração e com a proteção da vida desde a concepção. Aqui no plenário, comunidades católicas, religiosos e representantes de movimentos Pró Vida se reuniram para destacar a importância da vida em todas as suas etapas, um valor essencial para a fé cristã.
Além de Dom Tiago, também foram homenageados Dóris Hipólito, que criou a casa de Amparo Pró Vida – “É um dia de festa e gratidão. Gratidão em primeiro lugar a Deus, porque Ele é o Senhor da vida” – e o movimento pró vida que atua no acolhimento de gestantes e no apoio a famílias em situação de vulnerabilidade. “E aqui ser homenageada não somente a mim, mas todo o movimento Pró Vida. O que muito me honra e me dá também cada dia mais a responsabilidade de atuar efetivamente, oportuno e inoportunamente na defesa das duas vidas”, concluiu do Movimento Pró Vida do Rio de Janeiro, Zezé Luz.
O evento terminou com uma mensagem de união e esperança. A vida deve ser defendida sempre como dom de Deus, desde o ventre materno até a sua plenitude.