Missa

Missa com oração de Cura e Libertação na Paraíba reúne milhares de fiéis

Padre Fabrício Dias Timóteo, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição em Taperoá, Paraíba, presidirá a celebração neste sábado, 27

Huanna Cruz
Da Redação

Paróquia Nossa Senhora da Conceição em Taperoá, diocese de Patos, Paraíba / Foto: Divulgação

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição em Taperoá, diocese de Patos, Paraíba, celebra, anualmente, a Santa Missa com orações de Cura e Libertação. Neste ano de 2022, a celebração será neste sábado, 27, às 19h. O pároco, padre Fabrício Dias Timóteo, fala de suas expectativas para esta celebração, pois acredita que muitas graças serão alcançadas e muitas bênçãos serão derramadas. Ele ressalta que essas bênçãos e graças não vão ser derramadas por seus méritos, mas pela ação prodigiosa, livre e soberana do Senhor.

“Deus vai tocar e quem participar dessa Missa e se deixar ser tocado, pode ter certeza que prodígios acontecerão e milagres ocorrerão no meio de nós”, afirma o pároco, que há 13 anos vem celebrando essa Missa na Paróquia Nossa Senhora da Conceição.

Histórico

“Nós começamos a presidir essa Santa Missa, em 2012, e, graças a Deus, desde a primeira edição, essa missa teve um grande número de fiéis, uma participação maciça, como diz o Concílio Vaticano II, ativa, frutuosa e alegre dos fiéis.”

A última vez que a Missa foi celebrada foi antes da pandemia, em 29 de agosto de 2019 e, segundo a estimativa da polícia militar, reuniu 62 mil pessoas. “Depois de três anos de espera, de contagem regressiva e de grande expectativa, eu tenho certeza que para essa nova edição em 2022 nós teremos um público ainda maior do que esse número de fiéis que tivemos em 2019. E o que eu desejo é que esse público seja plasmado pelo amor e pala graça de Deus e pelo poder do Espírito Santo”, afirma Padre Fabrício.

Padre Fabrício dias Timóteo – Pároco / Foto: Divulgação

As orações de Cura e Libertação

Toda missa, por sua essência e natureza, cura e liberta. A Missa é uma só, ainda que possa ser celebrada em ritos diferentes: é a renovação do Sacrifício do Cristo pela nossa salvação.

Padre Fabrício afirma que, nesta celebração, é respeitado o ritmo e o rito litúrgico, todo passo a passo da santa liturgia da Igreja Una Santa Católica e Apostólica. “Dentro do ritual litúrgico da grande ação de graças que é a Eucaristia, nós fazemos preces espontâneas, clamores, louvores, petições, agradecimentos mais espontâneos, mas numa linguagem, numa metodologia carismáticas para que também as pessoas tenham mais acesso, mais fácil”, ressalta o padre.

O sacerdote diz que faz questão de não chamar de Missa “de” Cura e Libertação, mas de Missa “com” orações de Cura e Libertação. “Isso faz uma diferença colossal, pois toda missa cura e liberta”. Ele explica que, nessa celebração em especial, se faz a admissão da oração de Cura e Libertação. “Portanto, respeitamos o rito litúrgico, respeitamos todas as etapas da liturgia, da santa Eucaristia e, dentro da celebração, antes, durante e depois, colocamos oração de cura e libertação e, é claro, deixamos o Espírito Santo agir e operar”.

As expectativas para a Missa deste ano são grandes. Segundo padre Fabrício, são muitos os frutos de cura, mudança de vida e conversões. “Portanto, temos uma grande expectativa do agir livre, soberano e absoluto de Deus. Essa celebração com orações de Cura e libertação vai ser marcante na vida de cada irmão e irmã que participará. Os frutos dessa celebração sempre são frutos do agir abundante e poderoso de Deus”, ressalta o padre.

A celebração acontece na Praça de Eventos de Taperoá. 

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