A Diocese de Cajazeiras acolhe pessoas que vivem em vulnerabilidade num novo espaço com mais infraestrutura e assistência social
Da redação, com CNBB
O novo Centro de Acolhimento Santa Dulce dos Pobres foi inaugurado esta semana / Foto: Reprodução CNBB NE2
A Diocese de Cajazeiras (PB) oferece atendimento a pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social em um espaço novo e estruturado especialmente para essa missão. O Centro de Acolhimento Santa Dulce dos Pobres, que entrou em funcionamento esta semana, oferece apoio espiritual e serviços gratuitos nas áreas de assistência social e psicologia.
A obra tem como público-alvo dependentes químicos, que recebem todas as informações necessárias e os encaminhamentos para centros de tratamentos especializados. Também estão sendo beneficiadas pelo centro, com suporte médico e jurídico, pessoas em situação de rua e migrantes. A expectativa é de que, em breve, o local realize ações de combate a insegurança alimentar.
“É com muita alegria que nós estamos dando vida a um sonho. Um sonho construído com a sensibilidade de muitos corações e a generosidade de muitas mãos, a quem desde já agradecemos sinceramente”, afirmou dom Sales durante o evento de inauguração do Centro de Acolhimento Santa Dulce dos Pobres, no último sábado (7).
De acordo com o bispo, o espaço, que funciona na nova sede da Ação Social Diocesana (Asdica) também inaugurada na ocasião, deverá ser um ponto de convergência do serviço solidário da Igreja. “A nossa Ação Social Diocesana tem passado por um processo de reestruturação de suas estruturas e projetos, envolvendo nesta iniciativa as nossas paróquias, pastorais, serviços, movimentos e as pessoas de boa vontade de nossa cidade”, disse dom Sales.
O Centro de Acolhimento Santa Dulce dos Pobres se soma ao Colégio Dom João da Mata, em Itaporanga (PB), e ao Centro de Amparo a Velhice Jesus, Maria e José, em Sousa (PB). Todos são dirigidos e mantidos pela Asdica.
“Nosso objetivo é promover e apoiar iniciativas de defesa e garantia dos direitos das populações em situação de vulnerabilidade e risco social”, explicou o diretor da Ação Social Diocesana, padre Walter Anacleto.
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