Paz que para Santo Agostinho significa a “tranquilidade da ordem de todas as coisas”. O santo e doutor que a Igreja celebra nesta quinta-feira, 28, dizia que a paz se faz presente quando cada coisa está em seu devido lugar e desempenhando sua finalidade.
Reportagem de Emerson Tersigni e Ederaldo Paulini
O Manuel esteve aqui desde o começo. “E aí em 2009 eu fui convidado a fazer parte do do CAEP, que é o conselho administrativo da paróquia. Foi uma fase em que a Igreja estava evoluindo em construção. Comecei a acompanhar as obras e no CAEP, no Conselho Administrativo, estão até hoje como voluntário”, relembrou o tesoureiro, Manoel Almeida.
Mais antigo que o Manuel, só o diácono Paulo Francisco, que chegou a Orban Nova quando o bairro era pequeno, da oração do terço, viu surgir uma comunidade missionária.
Hoje colhe os frutos da dedicação.
“Era uma comunidade muito pequena, não tinha quase nada em dinheiro. E a gente começou e conseguiu o terreno e aí foi construindo devagar e hoje vê essa Igreja linda que está aqui”, contou da Paróquia Santo Agostinho, o diácono Paulo Francisco.
A 15 anos, a diocese de São José dos Campos ganhava uma nova paróquia, a de Santo Agostinho. Mas foi na década de 90 que este doutor da Igreja foi escolhido para ser o titular desta comunidade. Responsabilidade renovada a cada ano. final, o anúncio daquele que é a verdade não pode parar. “Nós, como catequistas e evangelizadores, a gente tem que estar sempre em busca pela verdade. Sempre com o coração aberto, com o coração em chamas. Não tem como ser catequista, ser evangelizador sem ter uma vida em comunidade”.