Em Aparecida

Dehonianos celebram centenário da morte do padre Leão Dehon

Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus celebra centenário de morte do fundador, Padre Dehon, com grande evento nacional em Aparecida (SP)

Da redação, com Assessoria Dehonianos

Fundador dos Dehonianos, Padre Leão Dehon / Foto: Reprodução Youtube Dehonianos

Nesta terça-feira, 12, os padres da Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus (SCJ), conhecidos como Dehonianos, celebram o centenário da morte do seu fundador, o padre João Leão Dehon, falecido no dia 12 de agosto de 1925.

Cerca de 2500 religiosos, seminaristas e leigos dehonianos se encontram no Santuário Nacional de Aparecida (SP) para vivenciar um evento celebrativo que teve início às 19h desta segunda-feira, 11, e prossegue nesta terça, com Missa às 9h. Após a celebração, haverá um momento institucional com breve discurso sobre Padre Dehon e bênção de despedida aos peregrinos.

Os participantes são provenientes das três províncias brasileiras da congregação — BRE (Brasil Recife), BRM (Brasileira Meridional) e BSP (Brasil São Paulo) — e seus respectivos distritos.

De acordo com a assessoria de Comunicação dos Dehonianos, a celebração do Centenário da Páscoa do seu fundador “representa um marco espiritual e histórico para toda a Família Dehoniana, que se encontra neste momento de comunhão, oração e renovação do compromisso com a missão evangelizadora e social da Igreja”.

O centenário da morte do padre Dehon faz parte das celebrações do Jubileu da Congregação, que começou em 2024 e prossegue até 2028, quando os Dehonianos celebrarão os 150 anos da fundação da congregação, no dia 28 de junho.

Padre Leão Dehon

Padre João Leão Dehon nasceu na França em 1843 e faleceu em 1925. Fundou a Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus em 28 de junho de 1878, em Saint-Quentin, França.

Dedicou sua vida à promoção da devoção ao Sagrado Coração de Jesus e ao apostolado social junto aos operários, unindo uma espiritualidade profunda com o compromisso concreto com os mais necessitados.

Seu legado permanece vivo em mais de 40 países ao redor do mundo. Expressando a sua profunda intimidade com divino coração, no seu leito de morte exclamou: “Por ELE vivi, por ELE morro!”. Foi declarado venerável por João Paulo II em 1997.

Evite nomes e testemunhos muito explícitos, pois o seu comentário pode ser visto por pessoas conhecidas.

↑ topo