Conteúdo produzido por Comissão Episcopal para a Ação Sociotransformadora para animar evento inclui subsídio celebrativo e orante e materiais de comunicação
Da Redação, com CNBB
Com a aproximação da celebração da Jornada Mundial dos Pobres, entre os dias 10 e 17 de novembro, a Comissão Episcopal para a Ação Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou um material para animar as atividades relacionadas ao evento.
Neste ano, o tema escolhido é “Ouve o meu clamor”, e o lema, “A oração do pobre eleva-se até Deus” (Eclo 21,5). Ambos convidam a seguir o chamado do Papa Francisco de abrir os corações à oração e à solidariedade com os mais necessitados. “Que esta jornada nos una em encontros, convivência, escuta e cuidado, para podermos caminhar juntos, como irmãos, construindo um mundo mais justo e fraterno para todos”, expressa o Pontífice.
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Dessa forma, a equipe executiva produziu diversos materiais e propostas que já estão disponíveis para auxiliar na organização de iniciativas que valorizem a Jornada Mundial dos Pobres e promovam a solidariedade e o cuidado com os mais necessitados. O conteúdo inclui um subsídio celebrativo e orante para aprofundar a reflexão sobre o tema da Jornada e a espiritualidade da pobreza, sugestões de atividades e materiais de comunicação.
Arte da Jornada
A arte criada para a VIII Jornada Mundial dos Pobres é rica em simbolismo, transmitindo mensagens sobre a importância da compaixão, da solidariedade e da justiça social. Ela também convida à reflexão sobre a realidade da pobreza e inspira a agir em favor de um mundo justo e solidário, onde o clamor dos pobres seja ouvido e atendido.
Entre os elementos presentes está a mesa de refeições, um espaço onde todos são bem-vindos e a comida representa a união e partilha, e a comunidade eclesial, que se apoia, celebra junta e caminha na fé, reconhecendo que a união fortalece a missão e testemunho e leva a compromissos concretos.
Ao centro, uma mulher idosa, com o rosto marcado pelos anos, abraça uma criança, símbolo da esperança e do futuro. O gesto terno e protetor expressa a profunda conexão entre as gerações, transmitindo a mensagem de que o futuro se constrói no presente, mediante atitudes de compaixão e empatia.