Em preparação ao Jubileu 2025, evento trará reflexões sobre a importância do turismo como meio de evangelização e de renovação espiritual
Da Redação, com CNBB
Dos dias 7 a 10 de novembro, a Arquidiocese de Niterói (RJ) será o cenário do 9º Encontro Nacional da Pastoral do Turismo (Pastur). Com o tema “Pastur: de turistas a peregrinos de esperança”, o evento será um espaço de reflexão sobre o papel do turismo religioso no contexto do Jubileu 2025, proclamado pelo Papa Francisco como o “Jubileu da Esperança”. O evento reunirá agentes de todo o Brasil, além de representantes de santuários e trade turístico.
Preparação para o Jubileu 2025
De acordo com o coordenador nacional da Pastoral do Turismo, padre Manoel filho, este encontro convida os participantes a dialogarem sobre o potencial do turismo como veículo de esperança.
“Estamos nos preparando para celebrar mais um Ano Santo, mais um Jubileu de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Papa Francisco, ao proclamar o Jubileu 2025, deu a ele o título de Jubileu da Esperança. Como uma característica fundamental da celebração do Jubileu é a peregrinação até a Porta Santa, queremos refletir no 9º Encontro Nacional da Pastoral do Turismo como podemos fazer com que toda atividade turística possa ter o jeito, a dinâmica e espiritualidade de uma peregrinação da esperança”, explica padre Manoel.
O tema deste ano é um convite para transformar o turismo em um ato de fé e renovação espiritual, além de destacar a importância da peregrinação até a Porta Santa, um dos rituais centrais das celebrações jubilares. Serão abordados três eixos temáticos ao longo do encontro: a hospitalidade fundamentada na Bíblia, a dignidade no cuidado com todos os envolvidos no turismo e a governança como meio para articular a ação da pastoral.
A Pastur convida todos os seus agentes a se unirem em Niterói para aprofundar essa discussão e encontrar maneiras de evangelizar através do turismo, respeitando a grande realidade cultural do Brasil.
A expectativa é que o encontro traga novas práticas que contribuam para a sustentabilidade do turismo religioso, promovendo uma experiência enriquecedora, tanto para os peregrinos quanto para as comunidades locais.