Em uma rede social, o Papa reforçou, logo pela manhã, o apelo a este dia de oração e jejum pela paz. Além do Oriente Médio e da Europa, há dezenas de conflitos “esquecidos” no mundo que geram tristeza e sofrimento entre as populações.
Imagens de Vatican News e Reuters
Reportagem de Adilson Sabará
De acordo com o portal independente ALED, há cerca de 56 conflitos armados no mundo. Dos mais conhecidos como Gaza, Ucrânia e Sudão, aos menos evidentes, que envolvem guerras congeladas e sem solução, que sempre correm o risco de se reacender.
O Papa Leão XIV a conta @pontifex para clamar mais uma vez pela paz. O Santo Padre ressaltou que o mundo está ferido e por isso a igreja viveu hoje, dia de Nossa Senhora Rainha, oração e jejum pela paz. Quem visitou o Vaticano expressou a esperança pelo fim dos conflitos.
O colombiano Mário disse confiar este dia à intercessão de Maria. Ele disse que pediu à Virgem que cubra a humanidade com seu manto, para que ilumine a todos os que negociam a paz. E que haja reconciliação em todo o mundo.
As nações de dilaceradas por uma terceira guerra mundial fragmentada elevaram os gastos com armas no ano passado. Chegaram ao recorde de quase 3 bilhões de dólares e provocaram a maior crise humanitária desde a Segunda Guerra.
O jovem espanhol disse clamar a Deus que o jejum de hoje o una o sentimento de quem vive nas zonas de guerra, pois é o mínimo que pode fazer.
Vozes como estas de diferentes lugares se unem para que a oração e o jejum cheguem ao céu e se transformem em força para a construção de um mundo onde a paz deixe de ser um sonho.
Em mensagem aos que participam da semana Ecumênica de Estocolmo, Leão XIV enfatizou a missão comum de cada fiel na promoção da paz, da justiça e da dignidade da presença do Senhor entre nós. Pois os seguidores de Cristo são chamados a se tornarem agentes de reconciliação, declarou o Santo Padre.