ASSUNÇÃO DE MARIA

Em Castel Gandolfo, Papa Leão XIV exalta virtudes da Mãe de Deus

Nesta sexta-feira, a Igreja comemora a solenidade da Assunção de Maria ao céu. Na celebração de hoje, em Castel Gandolfo, o Papa Leão XIV exortou o povo a ser como Maria: peregrinar com esperança até Deus.

Reportagem de Roger Ferrari
Imagem de Vatican News

Os visitantes e peregrinos da cidade pontifícia de Castel Gandolfo preencheram cada espaço da Praça da Liberdade à espera do Santo Padre.

É a segunda vez que Leão celebra na paróquia de São Tomás de Vilanova. Na homília, o Papa falou sobre a presença de Maria na história da Igreja e na vida do povo de Deus. Comentou que Deus venceu a morte ao se encarnar em Maria e completou que hoje ele vence a morte sem nunca nos desprezar. 

Para o Pontífice, o sim de Maria, unido ao de Cristo na cruz, continua vivo nos mártires do nosso tempo, nas testemunhas da fé e da justiça, da mansidão e da paz.

Ao concluir a homília, o Santo Padre afirmou que a Assunção de Maria nos é dada como sinal de que a ressurreição de Jesus não foi um evento isolado, uma exceção, e convidou fiéis e peregrinos a não ter medo de escolher a vida e lutar contra as vozes que sussurram o contrário. 

Após celebrar a solenidade da Assunção de Nossa Senhora, o Santo Padre recitou a oração do Angelus na entrada do Palácio Pontifício aqui na Praça da Liberdade e pode também estar com os moradores locais e peregrinos que passaram pela Vila Pontifícia. 

“Apesar de ter visto todos os papas, mas cada vez sempre foi uma emoção diferente, mas sempre emocionante”, disse o professor e italiano, Alfredo Sabatini. 

“Traz uma um sentimento, um carinho, um amor, uma vontade de estar junto”, falou a aposentada, Sirlei Sabatini. 

Antes de rezar o Angelus em frente à praça, o pontífice citou o Concílio Vaticano II, que se refere à Mãe de Jesus como imagem e início da Igreja, que brilha como sinal de esperança segura e de consolação para o povo de Deus que ainda peregrina.

Leão XIV afirmou que a vida de Maria foi uma peregrinação de esperança com o filho de Deus e seu. Uma peregrinação que, através da cruz e da ressurreição a conduziu à pátria ao abraço de Deus. 

Após o Angelus, o Papa cumprimentou parte dos fiéis que estavam na praça e se despediu com as crianças que o aguardavam na porta do Palácio Apostólico.

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