Santo Padre encorajou auxílio aos doentes nas obras de misericórdia, com atitude de proximidade e gestos de ajuda concreta
Jéssica Marçal
Da Redação
Dando sequências aos compromissos de sua visita pastoral a Nápoles neste sábado, 21, o Papa Francisco encontrou-se com um grupo de doentes na Basílica de Jesus Novo.
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O Papa recordou que as pessoas que vivem em condições de fragilidade são as primeiras destinatárias da Boa Nova do Reino de Deus. De fato, Jesus continua se fazendo próximo aos doentes através de seus discípulos, em cada época.
Ele mencionou o empenho da Igreja em Nápoles que se coloca em caminho para fazer com que o povo que sofre também conheça Jesus. O Pontífice encorajou os napolitanos a seguirem adiante nesse trabalho que é uma obra de misericórdia, algo que nasce do coração, em atitude de proximidade e gestos de ajuda concreta.
“Se dentro de nós há um pouco daquela ‘compaixão’ que Jesus sentia, podemos também nós fazermo-nos próximos ao irmão e curar suas feridas, corporais e espirituais”.
A atitude de ajuda ao próximo é algo que até mesmo a pessoa que está doente pode fazer: em vez de se fechar em si mesma, ela pode ajudar quem está mais fraco, mais desanimado.
“Levar o fardo uns dos outros: isto se vive também na doença, graças à misericórdia de Jesus por nós. Ele nos torna capazes de viver o amor de Deus e do próximo mesmo na dor, na doença e no sofrimento. O amor é capaz de transformar cada coisa”.
O Santo Padre concluiu o breve encontro rezando por todos os doentes, especialmente os que estão em condições mais graves.