Discurso

Parolin na EXPO 2020 em Dubai: pede pela paz global

Busca do diálogo, partilha e paz internacional; marcaram o pronunciamento do cardeal 

Da Redação, com Vatican News 

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Secretário de estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin / Foto: Bohumil Petrik – CNA

O secretário de Estado cardeal Pietro Parolin por ocasião do dia Nacional da Santa Sé fez seu pronunciamento baseado na busca de diálogos, partilha e paz internacional.

Antes de tudo, o purpurado dirige ao país as felicitações do Papa Francisco, e as suas. O cardeal expressa a esperança de que o povo dos Emirados e aqueles que lá trabalham sejam abençoados com prosperidade e paz. 

Em seguida, recorda a histórica visita apostólica do Papa Francisco em fevereiro de 2019 e a calorosa acolhida e hospitalidade que lhe foram reservadas.

Relações entre a Santa Sé e os Emirados Árabes Unidos

 O cardeal Parolin destaca a estima da Santa Sé pelos Emirados Árabes Unidos e aponta os laços que foram criados e os valores reconhecidos por ambas as partes.

Em seguida, fala das relações diplomáticas estabelecidas há quinze anos entre a Santa Sé e os Emirados Árabes, que agora atingiram uma nova fase.

O significado da Santa Sé na Expo de Dubai

A respeito da presença da Santa Sé na Expo de Dubai, o cardeal expressa dizendo ser essencialmente simbólica e cultural, sem fins comerciais, destinada a promover a convivência pacífica entre diferentes nações.

A Santa Sé está empenhada em promover este ideal a nível sociocultural, educativo, diplomático e religioso, para que a concórdia e a harmonia possam ser verdadeiramente alcançadas por todos os membros.

O cardeal acrescenta que esta necessidade de paz é particularmente sentida em várias partes do mundo principalmente na Ucrânia, que está causando tantas mortes, destruição e miséria.

O papel das religiões e instituições por uma coexistência pacífica

O cardeal Parolin defende que toda convivência pacífica deve ser precedida e fundamentada no compromisso de partilha e que para isso é necessário o diálogo.

E por fim, afirma, que as religiões e instituições devem assumir a missão de serem catalisadoras do processo vital de sensibilização e formação das consciências.

 

 

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