APÓS O REGINA COELI

Papa pede que fiéis rezem pela paz em locais devastados pela guerra

Os pensamentos do Pontífice, após a oração do Regina Caeli, são dirigidos aos povos exaustos pelos conflitos, pela fome e por todas as formas de opressão

Da redação, com Vatican News

Da janela do apartamento pontifício, o Santo Padre celebrou o Regina Coeli desta segunda-feira, 1º / Foto: Guglielmo Mangiapane – Reuters

Nesta “segunda-feira do Anjo”, 1º de abril, a alegria da Páscoa se prolonga, e Francisco agradece as felicitações recebidas durante este período central do ano litúrgico. O Papa também expressa a esperança de que o dom da paz possa iluminar as regiões do mundo ainda dilaceradas pelo horror dos conflitos dilacerantes e pelo flagelo da pobreza:

“Queridos irmãos e irmãs, renovo a todos as minhas saudações pascais e agradeço de coração àqueles que, de diferentes maneiras, me enviaram mensagens de proximidade e de oração. Que o dom da paz do Senhor Ressuscitado chegue a essas pessoas, famílias e comunidades. E que esse dom da paz chegue onde é mais necessário: aos povos exaustos pela guerra, pela fome, por toda forma de opressão.”

Do Papa, então, a saudação afetuosa “aos romanos e peregrinos de diversos países”, que vieram à Praça São Pedro para o Regina Caeli. Antes da oração mariana, o Pontífice lembrou que “a ressurreição de Jesus não é apenas uma notícia maravilhosa, mas algo que muda nossas vidas”.

Últimas notícias sobre a situação em Gaza e na Ucrânia

No Oriente Médio, as forças armadas israelenses deixaram a área do hospital al-Shifa em Gaza nesta manhã. O Ministério da Saúde da Faixa, administrado pelo Hamas, afirmou ter descoberto dezenas de cadáveres depois que os tanques israelenses se retiraram da unidade de saúde. Uma videoconferência entre autoridades israelenses e norte-americanas também está programada para hoje para discutir o plano da ofensiva terrestre israelense contra Rafah.

Na Ucrânia, houve um intenso bombardeio na região de Kherson nas últimas 24 horas. Como resultado dessas novas operações militares, uma pessoa morreu e casas e infraestruturas foram danificadas. Enquanto isso, a Rússia insiste em responsabilizar a Ucrânia pelo ataque terrorista em Moscou, que causou 139 vítimas: de acordo com os investigadores russos, foram encontradas provas.

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