O Papa recebeu na manhã deste sábado, 2, os membros do Movimento Italiano para a Vida
Da redação, com Vatican News
Ao receber os membros do Movimento Italiano para a Vida neste sábado, 2, Papa falou dos objetivos como premissa geral. “Tomar cuidado da vida exige que se faça isso durante toda a vida e até o fim. Também, exige-se que se coloque toda a atenção às condições de vida. A saúde, a educação, as oportunidades de trabalho, e assim por diante; por fim, tudo o que permite a uma pessoa viver de modo digno”, observou o Santo Padre.
O Movimento Italiano para a Vida é uma federação que reúne 600 movimentos locais, em toda a Itália. Promove e defende o direito à vida e a dignidade de cada homem, desde a concepção até a morte natural.
Continuando a falar sobre o Dia da Vida deste ano, o Papa recordou o tema, uma passagem do profeta Isaías: “‘Eis que estou fazendo coisas novas’, diz o Senhor deixando aflorar seu coração sempre jovem e o seu entusiasmo em gerar todas as vezes como no princípio, algo que antes não havia e trazendo uma beleza inesperada”, afirmou.
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O Pontífice prosseguiu observando: “Apagar voluntariamente a vida no seu desabrochar é, em todos os casos, uma traição à nossa vocação, além do pacto que liga reciprocamente as gerações, pacto que permite olhar adiante com esperança. Onde há vida, há esperança! J amais devemos nos resignar, devemos trabalhar conhecendo os nossos limites mas também o poder de Deus”.
Sobre o Movimento, o Santo Padre falou sobre o sinal particular de consolo que é dado pela presença de muitos jovens. “Caros jovens, vocês são a riqueza do Movimento para a Vida, para a Igreja e para a sociedade. É muito belo ver que vocês dedicam seu tempo e energia para a proteção da vida e o apoio aos mais indefesos”, sublinhou. O Pontífice também evidenciou a importância da laicidade do Movimento que o bem da vida e o valor humano e civil.
Por fim, recordando mais uma vez a celebração do Dia da Vida o Papa fez um apelo: “A todos os políticos, para que, independente das convicções de fé de cada um, coloquem como prioridade do bem comum a defesa da vida dos que estão para nascer e fazer parte da sociedade, à qual devem trazer novidade, futuro e esperança ”.