No final da Audiência Geral desta quarta-feira, 16, Francisco voltou seu pensamento para os países afetados pela guerra: Ucrânia, Palestina, Israel e Mianmar
Da redação, com Vatican News
Orar pela paz, lutar pela paz. Mais uma vez, o Papa Francisco renovou seu apelo aos fiéis diante de um mundo devastado pela violência. No final da Audiência Geral na Praça de São Pedro, nesta quarta-feira, 16, o Pontífice pediu aos fiéis para lembrarem das áreas afetadas por conflitos. “Não nos esqueçamos dos países em guerra. Não nos esqueçamos da atormentada Ucrânia, da Palestina, de Israel, de Mianmar”, disse. Ele sublinhou que “a guerra sempre, sempre, é uma derrota”. “Não nos esqueçamos disso e rezemos pela paz. Lutemos pela paz”, reiterou em sua saudação em italiano.
Aos poloneses, O Santo Padre recordou o testemunho do sacerdote beato Jerzy Popiełuszko, por ocasião de uma conferência realizada em Roma no 40º aniversário de seu martírio – em outubro de 1984, durante o regime comunista na Polônia. “Que esse beato, que ensinou a vencer o mal com o bem, vos apoie na construção da unidade no espírito da verdade e no respeito pela dignidade da pessoa humana”.
Outras saudações
Ainda no final da Audiência Geral, o Pontífice saudou os participantes do simpósio mundial da Rádio Maria, provenientes de diversos países, e os exortou a “difundir os valores da fraternidade e da solidariedade, fazendo reverberar a vida da Igreja”.
Em seguida, o Santo Padre lembrou que nesta quinta-feira, 17, a Igreja celebra a memória litúrgica de Santo Inácio de Antioquia, “um pastor que ardia de amor por Cristo”. “Que seu exemplo ajude todos a redescobrir a alegria de ser cristãos”.