VOCAÇÃO

Seminaristas vivem a expectativa pela ordenação diaconal

Mais de sessenta sacerdotes atuam nas frentes de missão da Canção Nova no Brasil e no exterior. No próximo domingo, a Comunidade celebra a ordenação diaconal e presbiteral de mais sete membros. Os candidatos vivem a expectativa para este passo importante na caminhada vocacional.

Reportagem de Lauro Lo Monaco e Genilson Pacetti

Entregar a vida por Jesus. Convite aceito pelos seminaristas Ângelo, Júnior e Renê, que serão ordenados diáconos. “Um operário, alguém que foi chamado por Cristo, alguém que se deixou ser encantado por Cristo e chega ao grau da ordenação diaconal, apaixonado por Jesus. O Senhor continua me chamando e eu dou a minha resposta, que sim, eu estou aqui”, explicou, realizado, o seminarista, Ângelo Germano.

O também seminarista, Renné Vianna, partilhou sobre a nova etapa. “São passos concretos para a vocação. E me lembra muito aquilo que o padre Jonas sempre falava; ‘só é feliz quem realiza a sua vocação’. Então é dando esse passo que a gente também vai alegrando o nosso coração e realizando o nosso coração naquilo que é a vontade de Deus para mim”.

O presidente da Comunidade Canção Nova, padre Wagner Ferreira, apontou as funções específicas do diácono. “Do ponto de vista das suas funções, o diácono, por exemplo, numa santa missa, ele proclama o evangelho, ele pode fazer batizados, pode assistir os matrimônios, pode dar as bênçãos. Lá no livro dos Atos dos Apóstolos no Novo Testamento, o diácono presta o serviço da caridade, sobretudo em relação aos mais pobres”, explicou. 

Os seminaristas vivem a expectativa e os preparativos para a ordenação diaconal que será realizada neste domingo no santuário do Pai das Misericórdias. Esse é o primeiro passo para a vida sacerdotal.

Nesse ano particular, neste ano do Jubileu da Esperança, são irmãos que estão sendo ordenados numa perspectiva de viver o próprio ministério na esperança do Senhor.

Júnior recorda que o lema sacerdotal do padre Jonas, ‘feito tudo para todos’, diz da doação própria do sacramento da ordem. “O padre Jonas me inspira nessa doação, nessa entrega que é própria do diácono, do sacerdócio, que como vai dizer Fulton Sheen, ‘o sacerdote não se pertence. Por quê? Porque ele precisa se doar, levar ao povo essa esperança, a Palavra de Deus”, concluiu o seminarista Júnior Moreira. 

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