TERAPIA COM CAVALOS

Família Canção Nova festeja 25 anos de ordenação de Nelsinho Corrêa

O diácono expressa gratidão em poder testemunhar a graça de Deus em sua vida

Reportagem de Idalina Miranda e Genilson Pacetti

No Santuário do Pai das Misericórdias, familiares e membros da Canção Nova celebraram os 25 anos de ordenação do Diácono Nelsinho Corrêa. Uma homenagem que relembrou sua missão e o compromisso constante com o Evangelho.

Se a vida é caminhar, que seja na liberdade que Cristo nos dá. Em meio à saudade na companhia do Espírito Santo e do Rei Senhor. Essas poderiam ser só algumas frases, mas são nomes de canções interpretadas pelo diácono Nelsinho. 

“Ser diácono não é o título, o maior título é ser batizado, mas é uma graça de Deus muito grande. O serviço da Igreja. Eu não procurei, veio na minha mão assim quando eu vi eu estava sendo diácono. Então uma graça de Deus muito grande. Muito feliz”, expressou o missionário da Comunidade Canção Nova, diácono Nelsinho Corrêa. 

Mas a verdadeira musicalidade vem acompanhada de notas, melodias e, acima de tudo, adoração. Adoração essa que toca o coração por meio de ações. “Minha maior graça do diaconato é o trabalho com os pobres. Acho que todo diácono, isso é a missão principal, isso não aparece. Isso é no dia a dia”, reforçou ele. 

A rotina missionária partilhada com a esposa e os filhos que acompanham de perto cada capítulo dessa história. “Ele que vai na frente, ele que faz todo o trabalho e a gente vê, todo o trabalho que também é um trabalho de ajuda aos pobres, a caridade, aos doentes”, falou a esposa, Márcia Corrêa.

“Uma referência. A gente tanto como pai, como músico, como é ministro de música, meu pai é uma das minhas maiores referências”, contou o filho, Gabriel Corrêa.

O diaconato não é um título, mas a graça de proclamar os sacramentos. Missão que o diácono Nelsinho cumpre com humildade e entrega. Com sua vida inspirada pelo Carisma Canção Nova, cada instante vivido carrega uma marca. “Ele não sai fora do carisma em nada. Alegria, porque o padre Jonas sempre pediu que o símbolo nosso seria o sorriso e o diácono o que ele mais sabe fazer é o sorriso”, apontou o cofundador da Comunidade Canção Nova, Wellington Jardim(Eto).

“Então, louvo a Deus pela vida do diácono Nelsinho, pela sua entrega, pelo seu chamado, por esses 25 anos de uma vida doada a Deus, doada à Santa Igreja na Canção Nova”, parabenizou padre Wagner. 

A vivência com o pai fundador inspirou musicalidade, assim como as letras das canções. Em meio à saudade, o segredo é encontrar o amigo certo. “Foi na minha ordenação lá em Palmas e quando eu me paramentei e ele no meio do povo fazia assim, como quem disse, ‘Eu te vi menino’ E isso nunca vou esquecer dessa cena. E realmente para Jonas está muito presente no meu coração no dia de hoje”, lembrou com gratidão diácono Nelsinho.

Evite nomes e testemunhos muito explícitos, pois o seu comentário pode ser visto por pessoas conhecidas.

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