O CN Esportes de hoje tem o Festival de Judô realizado pela Cia de Artes e Esportes da Canção Nova.
Imagens de Genilson Pacetti
Reportagem de Huanna Cruz
Narração de Alan Toledo
Olá, o final de semana foi marcado por clássicos em mais uma rodada do Campeonato Brasileiro. Vamos conferir. A gente começa com Flamengo e Vasco, que ficaram em 1 a 1 jogando no Maracanã. Carrascal marcou o primeiro para os rubronegros e Rayan de cabeça empatou.
No Grenal, muita emoção e viradas. Placar final 3 a 2 para o Grêmio. Alan Patrick teve a bola do jogo, mas parou na trave na cobrança de pênalti. Com o resultado, Roger Machado deixa de ser o treinador do Colorado.
No clássico San São, disputado na Vila Belmiro, o Santos levou a melhor para cima do São Paulo. Guilherme anotou o único gol da partida.
E agora você confere um giro pelo mundo esportivo com os destaques deste final de semana. Nos 20 km da marcha atlética, Caio Bonfim colocou a bandeira do Brasil pela primeira vez no topo do pódio do Mundial de atletismo de Tóquio. Foi suado, mas o Brasil conquistou pela segunda vez o título da Copa das Nações de Futsal. Em Brasília, a seleção venceu a Polônia por 2 a 1 na grande final.
Título antecipado da McLaren, então faltou combinar com Max Verstappen. O tetracampeão mundial dominou o fim de semana em Bacu, venceu o GP do Azerbaijão.
E a gente encerra o CN Esportes de hoje com o Festival de judô realizado pela Companhia de Artes e Esportes da Canção Nova. Integração, respeito e companheirismo. O quinto festival de judô reuniu atletas de diversas idades e faixas. Competir é necessário, construir valores primordial.
“Além da prática esportiva em si, ensina a parte da disciplina, humildade, respeito, também a consciência corporal”, disse a sensei, Claryssa Monteiro.
Nos tatames, lutas, demonstrações técnicas e busca pela vitória. Do lado de fora, familiares registram tudo e torcem a cada nova conquista. ‘É uma alegria ver ele se desenvolver, aprender um, no caso, arte marcial, poder se desenvolver como pessoa, aprender disciplina. Então, isso como pai me deixa muito feliz”, relatou o pai do atleta, Enilson Martins Benício.
A ação social como ferramenta transformadora sempre foi vivida por padre Jonas e comprovada nas inúmeras histórias reescritas por meio do esporte e da fraternidade.
“E a sensei sempre fala um negócio para mim que é o guarda na cabeça. Não use judô para fazer brincadeira, essas coisas. Use para se defender. E aí eu gosto do judô. É uma coisa que faz se incentivar o campeonato, essas coisas para incentivar a pessoa”, completou o judoca, Gabriel Pereira Santos.
Ser campeão é apenas um rótulo para aqueles que encaram de frente suas batalhas.