Antes de sua pregação, Pe. Manzotti falou sobre a importância da ação do Charis junto à Igreja contemporânea, à luz do que pedira o Papa Francisco
Da redação
Com colaboração de Carla Zanon
Pe. Reginaldo Manzotti pede a união dentro da Igreja / Foto: Reprodução TV Canção Nova
Entre 7 e 9 de novembro, a sede da Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP), recebeu a 3ª Conferência do Serviço Brasileiro de Comunhão do Charis. Trata-se de um encontro nacional com líderes, pregadores e fiéis para viver um tempo de comunhão e formação.
O tema do evento atendeu por “Espírito Santo, nossa esperança!”. Uma das atrações deste domingo, 9, foi a pregação do Pe Reginaldo Manzotti. Momentos antes de subir ao palco, o sacerdote conversou com a Canção Nova a respeito da ação Charis no Brasil.
“Alegro-me muito por fazer parte, de forma constitutiva, dos que compõem os movimentos que nasceram do Charis”, disse o sacerdote. “O Charis foi um desejo do Papa Francisco de mostrar que a ação do Espírito Santo, aquilo que sabemos, sopra como quer, onde quer”, frisou.
Esta inspiração no Espírito Santo, prosseguiu Pe. Mazotti, é importante na união das novas comunidades com os grupos de oração que já têm sua ação sedimentada nas paróquias e dioceses. “Acredito que é um processo de aprendizado, de comunhão, fazer com que os grupos de oração possam participar e vir engrossar e tornar mais caudalosa essas águas brotam do peito aberto de Cristo, que é o Espírito Santo”, ponderou.
Polarização e unidade
O sacerdote reforçou que a polarização política que é tanto debatida pela sociedade, também atinge os grupos religiosos. “É necessária a união, caminhar na unidade”, ressaltou. “Em 2026, vamos viver de novo a polaridade política. Mas, não podemos deixar essa separação dentro da Igreja. Mais do que nunca, é preciso caminharmos juntos com o Papa Leão XIV, como Igreja no Brasil”, finalizou.
A programação deste domingo contará ainda com uma Santa Missa, celebrada por Dom Mário Spaki, Bispo Diocesano de Paranavaí, no estado do Paraná.
