O mundo da arte celebrou esta semana uma das artes mais antigas, o circo.
O tempo passou e o circo precisou se modernizar. Mas nem por isso deixou de ser atraente, encantando platéias do mundo inteiro. Isto sem contar as histórias de profissionais que trocaram suas carreiras pelo picadeiro.
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Dos traileres ondo moram, o som revela: tem artista por perto. É o palhaço Pistolinha aquecendo o violino.
Mas antes de pintar o rosto e colocar o tradicional nariz de palhaço, Duíco Vasconcelos foi advogado. Trocou o Direito pela arte de divertir.
E ele não é o único a deixar tudo pelo circo. Há um ano, o goiano Gabriel trocou os títulos da ginástica olímpica pelos números de acrobacias.
Angel Baeta nasceu no circo e o aquecimento para o número de contorcionismo é apenas um dos prazeres que vive na profissão.
Enquanto se aquecem, a platéia miúda chega de várias partes e lota o picadeiro. A impaciência gera um coro pedindo o início do espetáculo.
E quando o circo dos sonhos começa, as crianças fazem a festa, principalmente quando os palhaços entram em cena.
O malabarista usa bolas, argolas, bastões, iluminados ou em chamas. O espetáculo tem a duração de duas horas e cada número é caprichosamente executado.
E para os artistas, o melhor presente no dia do circo são os aplausos.
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