No interior de São Paulo, um seminário discute à segurança do trabalho. Em média, três mil trabalhadores morrem por ano no Brasil por falta de prevenção. O assunto incomoda governo, empresas e trabalhadores.
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Sidnei Cavalheiro de Carvalho é operador de gráfica. Seu trabalho pode prejudicar três sentidos do corpo humano: o olfato, a audição e o tato. Por isso os equipamentos de segurança são fundamentais para ele. Mas ele confessa que resiste ao uso quando o serviço é pequeno.
Um seminário que se realiza em Taubaté, interior de São Paulo, discute temas relacionados à prevenção de acidentes de trabalho, assunto que gera incômodo entre governo, empresas e trabalhadores.
No Brasil morrem por ano cerca de três mil trabalhadores, vítimas de acidentes de trabalho. Custo de 42 milhões de Reais para o estado, o que equivale a quase 2% do PIB nacional.
A partir de janeiro de 2010 entra em vigor uma nova resolução que altera os cálculos do seguro de acidentes de trabalho.
Atualmente as empresas pagam alíquotas de 1 a 3% sobre a folha salarial do funcionário. Os valores poderão cair pela metade ou dobrar, de acordo com o grau de investimento em prevenção e o número de ocorrências de acidentes.
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