Ministro Alexandre de Moraes falou aos jornalistas na tarde de hoje, trazendo um resumo do andamento das eleições
Da Redação, com informações do TSE
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, concedeu uma entrevista aos jornalistas na tarde deste domingo, 2, dia de votação no primeiro turno das Eleições 2022. O ministro resumiu o andamento das eleições dizendo que a votação tem ocorrido sem confusão e violência. “Estamos profundamente satisfeitos com o andar das Eleições 2022”.
A entrevista foi no Centro de Divulgação das Eleições (CDE). Segundo Moraes, a votação acontece em todo o país em clima de normalidade e as ocorrências que vêm sendo divulgadas estão dentro do esperado, principalmente considerando o tamanho do eleitorado do Brasil. “Está tudo de acordo com o que ocorre em todas as eleições, nada diferente”, disse.
Na entrevista aos jornalistas, o presidente do TSE destacou o Teste de Integridade realizado na data de hoje, em várias cidades, inclusive na versão com biometria, no projeto-piloto. Ele citou que 1.019 eleitores se voluntariaram, até o meio da tarde, para participar dessa auditoria com biometria. O resultado da votação será divulgado ainda neste domingo, inclusive da votação no exterior.
Votação em outros países
Sobre a divulgação de resultados em alguns países, Moraes explicou que qualquer pessoa pode somar os resultados dos Boletins de Urna (BUs), ferramenta disponível para dar ainda mais transparência ao processo eleitoral. Após o fim da votação, às 17h, o TSE disponibilizará os BUs na internet imediatamente, permitindo que todo cidadão possa acompanhar os resultados.
Sobre a ocorrência de filas em algumas seções, Moraes reforçou novamente que tal fato também estava dentro do esperado, uma vez que muitos eleitores concentram a votação no horário pré-almoço, entre 11h30 e 13h30. “A votação no exterior também aconteceu de forma tranquila, com algumas filas em Lisboa e Paris, devido ao alto comparecimento”, disse.
Perguntando sobre a expectativa em relação ao índice de abstenção, Moraes citou que não há nenhum dado que demonstre que o índice será maior ou menor.