Pesquisa da Universidade de Chicago revela que a incidência de doenças crônicas, como o câncer, é maior entre as pessoas divorciadas. No Brasil, apesar dos altos índices de casamentos desfeitos, é possível encontrar pessoas que dão bons exemplos de como manter o matrimônio e a saúde.
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De 1984 a 2007 a taxa de divórcios subiu 200% no Brasil. Em números absolutos, passaram de 30.847, em 84, para 179.342 no último ano da pesquisa.
Em 2007, segundo o IBGE foram registrados 916 mil casamentos no país. O que preocupa é que 70% deles acabaram em divórcio.
Quem já viu ou viveu o drama de um divórcio, sabe enumerar as conseqüências da separação. E as dificuldades podem ser ainda maiores.
Uma pesquisa da Universidade de Chicago, aponta que entre os divorciados, doenças crônicas como o câncer, são 20% maiores que em pessoas que nunca casaram. A psicóloga, Olga Tessari, concorda com o estudo feito com quase nove mil americanos.
Para o orientador familiar e diretor executivo do Instituto Ser Família, em São Paulo, Altímio Antunes, a melhor forma de evitar doenças e o fim do casamento é buscar formas de vencer os conflitos e viver melhor o matrimônio.
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