Uma cidade por onde circulam diariamente cerca de seis milhões de automóveis, ao longo de 17 mil quilômetros de ruas e avenidas. Tudo nessa cidade parece exagerado, inclusive a temperatura, cada vez mais elevada na grande metrópole brasileira.
Na segunda reportagem especial da série "Lágrimas do Céu", a convivência do paulistano com as ilhas de calor, fenômeno que a cada dia de verão é motivo de inúmeros transtornos para a população.
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Uma cidade que se aquece com o motor de carros e concreto, onde cerca de 11 milhões de habitantes se espremem em pouco mais de 1.500 quiilômetros quadrados. São Paulo precisa respirar. Mas encontrar áreas verdes no mapa não é fácil. Existem apenas 16% delas na cidade. Nos dias em que a temperatura atinge 47 graus, o melhor mesmo é buscar refúgio em algum parques.
Ilhas de calor são regiões que se aquecem por causa do crescimento desordenado. A falta de drenagem do solo gera um problema cíclico. Aparelhos de ar condicionado melhoram o clima nos edifícios, mas o calor dos motores também contribuem para aquecer o clima.
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