No Brasil, o número de cadastros de doadores de medula aumenta a cada ano. Mas os registros ainda são insuficientes por causa da grande dificuldade de encontrar um doador compatível.
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Estima-se, que a chance de encontrar um doador compatível é de 25% entre irmãos, mas esse número pode chegar a 1 para cada 100 mil entre pessoas que não são parentes.
Para fazer a doação de medula, o candidato deve apresentar documentos e preencher alguns formulários nos postos de coleta de medula da sua cidade. Depois de esclarecido sobre a doação, 10ml de sangue do doador será analisado para verificação das características genéticas. Essas informações vão para um cadastro nacional. Se surgir compatibilidade do canditado com alguns dos pacientes que aguardam a doação, novos procedimentos vão garantir a efetivação do transplante.
Hoje, o Registro Nacional de Doadores de Medula (Renome), conta com quase 800 mil cadastros, números que parecem altos, mas ainda não são ideais, devido a falta de compatibilidade e de conhecimento de muitas pessoas. Segundo a chefe de coleta do Hemominas, "as informações sobre medula acabam ficando distorcidas e as pessoas com medo de doar".
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