A baixa umidade do ar continua na maior parte do país. Mas o que fazer para fugir dos problemas respiratórios, típicos dessa época? A repórter Natália Jael mostra medidas simples que podem ser adotadas para evitar o pior.
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A rotina de limpeza nessa casa é intensa. Gláucia Meira Carneiro passa pano no chão e nos móveis todos os dias Um cuidado para não dar chance a um vilão invisível: a poeira.
Tanto cuidado tem uma razão, os dois filhos mais velhos tiveram problemas respiratórios graves o que acendeu o sinal de alerta dentro de casa.
O excesso de zelo da mãe de primeira viagem, serviu de exemplo para a criação do terceiro filho. No quarto do pequeno Iago nada de decoração. Os moveis de madeira foram retirados. A prateleira deu lugar a um adesivo e o berço, feito de plástico, foi escolhido para evitar o acúmulo de pó e facilitar a limpeza.
Mas o que o tempo seco tem a ver com as alergias? A explicação é simples, a baixa umidade evita que as partículas poluentes do ar se expalhem pela atmosfera. O resultado é o agravamento de
problemas respiratórios e até o surgimento de casos mais graves, principalmente entre os idosos.
Como esse mês de agosto está sendo considerado atípico, Gláucia redobou a atenção com a saúde da família. Comprou um aparelho para medir o nível de umidade do ar. É só o número ficar abaixo do indicado para ela coloca uma frauda molhada no berço do filho mais novo, o efeito é quase imediato. Essa medida, apesar de simples, é indicada pelo médico para ajudar a aliviar os efeitos do tempo seco.
Para ele, uma casa limpa e atenção de toda a família são as aliadas da saúde respiratória.
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